O Tigrão atravessou a primeira parte com exito, um primeiro turno equilibrado em que o time de Hermeson Maria soube sobressair, o Vila Nova quase não jogou um futebol vistoso em 19 rodadas é verdade, mas venceu jogos suficientes para terminar o primeiro turno entre os quatro que poderão subir para série A.
Agora a contagem é regressiva para que a torcida mais apaixonada do Centro-Oeste possa comemorar o tão sonhado acesso, o esquema "parede" implantado pelo treinador catarinense que faz quase sempre o torcedor sofrer assistindo aos jogos, ao tempo que também tem proporcionado muitas alegrias aos corações colorados a cada vitória dentro de um certame tão equilibrado quanto difícil.
Os torcedores adversários dizem que o Tigrão é aquela vaca que foi parar em cima do poste, todo mundo tá vendo ela lá, mas ninguém sabe explicar como ela subiu ali. Com o Atlético em 2016 foi a mesma coisa, e não é que tem gente esperando a queda de rendimento do Atlético na série B até hoje.
O Vila Nova vai se mantendo entre os quatro e da forma como tem se defendido nas partidas é provável que consiga se manter no topo até o final das 38 rodadas. O futebol praticado pelo Tigrão na Série B é eficiente e tem sido consistente, se encanta ou não é outra discussão, o que mais interessa para o torcedor são os três pontos.
Os torcedores do arquirrival ficam secando o Vila Nova, torcendo para o Colorado tropeçar a qualquer momento e acabam se esquecendo de que o time deles faça a sua parte, mas pensando bem a parte dos Esmeraldinos talvez seja só essa mesmo... Sofrer em um ano Vermelho e que esta cada vez mais com cara de Tigre!
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Goiás vence o Vila Nova e se mantém entre os quatro do campeonato
Em um clássico bastante movimentado no Serra Dourada, o Goiás foi fatal nos contra-ataques e derrotou o Vila Nova por 2 a 1. O herói do jogo foi o zagueiro Rafael Tolói, que teve atuação destacada na parte defensiva e ainda marcou o gol da vitória esmeraldina aos 38 minutos do segundo tempo. O resultado coloca os rivais com os mesmos 20 pontos na tabela do Campeonato Goiano. Pelos critérios de desempate, o Vila ainda segue na frente do Verdão, na terceira colocação. Atlético e Anapolina são os líderes da competição.
O primeiro gol da partida saiu dos pés de Hugo, aos 23 minutos do segundo tempo. A resposta do Vila foi rápida. Logo aos 28, Jorge Henrique cobrou escanteio, Betinho acertou a trave direita e, no rebote, o artilheiro Roni empurrou para dentro da rede. A jogada do segundo gol do Goiás começou com Felipe Amorim, que desceu pela lateral, gingou em frente ao marcador e cruzou na medida para Rafael Tolói. O zagueiro matou a bola no peito e soltou uma bomba indefensável aos 38 minutos.
O Bem estar do Cidadão,
Cidadania e a Copa do Mundo
Não quero aqui defender o investimento publico para atender, pura e simplesmente, às necessidades pontuais de um mega evento, mas a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 deveria ser sinônimo de algo grandioso e melhorias para a população, além de representar um instrumento balizador, impondo disciplina e objetividade aos gestores para que possam cumprir a agenda de investimentos que a sociedade há muito necessita sobre tudo se considerados os efeitos benéficos e o legado que a Copa do Mundo, as olimpíadas, Copa América e uma série de outros eventos vão trazer e deixar para o Brasil.
A dura realidade esta sendo comum a todas as 12 capitais selecionadas para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. Como atrair investimentos privados para construir benfeitorias publica?
Investir na construção ou reforma de um Estádio em que após os jogos podem ser explorados comercialmente por alguma empresa promotora de eventos, mas como convencer a iniciativa privada a investir em obras de infraestrutura que vão atender a população, como a construção de um Metrô ou um novo Aeroporto.
Poderia ser assim, nos mesmos moldes dos estádios, mas não é assim que funciona. A instabilidade das políticas publica levam os empresários a ficar sempre com o pé atrás. A Lei de Responsabilidade Fiscal também tem sido um empecilho para que os Governos banquem as obras necessárias para que o temor de Pelé não se torne uma realidade e o País passe vergonha Mundial em 2014.
Para receber as Seleções e os turistas que vem com elas, sem dúvida, o maior problema do Brasil é a logística como um todo, muito se fala em Aeroportos que não comportam o peso de passageiros em eventos desta magnitude e acabam por nem citar as rodovias brasileiras que também estão em estado lastimável de Norte a Sul do Brasil.
Não sendo estes problemas citados o bastante podemos enfrentar no período uma nova crise econômica internacional, o “Cara” da marolinha não está mais no posto e nem seu esteio no BACEN. Henrique Meirelles está sendo conduzido para chefiar a Autoridade Pública Olímpica, talvez um ato do Governo Federal para dar credibilidade e atrair investimentos.
O Governo de Goiás tem se esforçado para que a capital goiana ainda seja incluída na lista das sedes para a Copa do Mundo, O Governador Marconi Perillo ainda espera um posicionamento da CBF quanto à questão.
Natal estaria com problemas em suas licitações, o que poderia atrasar demais o cronograma das obras. A capital Potiguar para se manter entre as sedes recebeu um importante apoio vindo da Presidenta Dilma que anunciou a liberação de recursos Federais para as cidades sedes Nordestinas, entre elas Natal na ordem de R$ 5,6 bilhões de reais.
Para que Goiânia seja uma destas sedes seriam necessários investimentos astronômicos para que Goiás não entre no grupo dos que vão passar vergonha em 2014.
Esqueça por um instante que em uma cidade de mais de hum milhão e 300 mil habitantes não possui um Aeroporto digno para receber pessoas que vem fazer turismo ou negócios por aqui.
Vamos nos ater a outras mazelas que precisam ser corrigidas em pouco tempo e sem dinheiro. Mas não pense que os investimentos tenham que partir somente do Governo de Goiás, as rodovias Federais e o aeroporto são atribuições exclusivas do Governo de Dilma Rousseff.
Ao aeroporto Impõe-se a necessidade de sua ampliação, construção de uma segunda pista de pouso e decolagem, o que permitiria a realização de operações simultâneas, ampliando a capacidade de tráfego e voltando a ser um aeroporto de padrão Internacional. Além dos investimentos em infraestrutura operacional, há que se pensar, também, na expansão das suas facilidades, como uma área maior para estacionamento, lojas e serviços em geral.
São atribuições do Governo de Goiás? Não, Dizem respeito ao Governo Federal.
Aliás, no tocante ao aeroporto de Goiânia, a exemplo do que se observa na imensa maioria dos aeroportos do Brasil, o crescimento da capital de todos os Goianos sentenciou o confinamento do aeroporto, dificultando a necessária adaptação às exigências decorrentes da evolução de seu contingente. Neste contexto, a revitalização da área aeroportuária deve ser compreendida como algo inexorável, talvez sendo impraticável não realizar desapropriações no Santa Genoveva.
Por fim, a circulação de transeuntes dentro do perímetro urbano da capital Goiana durante um evento mega, ultra gigantesco como a Copa do Mundo, seria algo que ganharia contornos de aventura, já que a cidade projetada para 50 mil habitantes tem hoje, o transito como um de seus problemas mais graves e citados problemas.
A falta de serviços de qualidade na área do transporte coletivo contribui para degringolar ainda mais o transito da capital, um sistema de corredores exclusivos para ônibus, foi tentado pela Prefeitura, mas que não pegou, já que poucos respeitam a norma.
Problemas têm aos montes, como dá para perceber e não é necessário que se traga a Copa do Mundo para cá para resolvê-los. Isso é uma obrigação dos Governos Municipal, Estadual e Federal.
Já identificamos as mazelas e como disse Marconi Perillo ainda em campanha “Quando o governo quer, ele faz acontecer”. É isso que esperamos independente de termos ou não jogos da Copa do Mundo por aqui.
É o bem estar da nossa gente que tem que estar em primeiro lugar, não melhorias momentâneas para agradar turistas e fazer figuração para Ricardo Teixeira e a Confederação brasileira de Futebol, que exige e cobra muito, mas que não desembolsa um único centavo para colaborar com nada.
A Copa do Mundo seria um pretexto bom para que a vida das pessoas melhorasse, mas se ela não vier, quem disse que a vida dos goianos não pode melhorar.
Desenhadas as linhas mestras desse plano de investimentos que exige não só um mega evento, mas sim o bem estar da população no seu dia a dia, há que se observar que, apesar da exigüidade de tempo, ainda pode ser perfeitamente possível para que os Governos cumpram as diretrizes aqui esboçadas, para tanto necessitando, apenas, disciplina, objetividade e muita determinação para fazer.
Paulo Garcia não pode ser oposição á Marconi Perillo, que não deve ser oposição a Dilma Rousseff, a quem não é permitido ser oposição a nenhum Brasileiro. Todos precisam caminhar juntos em uma mesma direção em prol do cidadão e da cidadania.
Atitude e mãos à obra.
120 Cidades pré-selecionadas para o circuito Copa do Mundo 14
O craque Neymar é nome certo para a Copa de 14
A CBF enviou a FIFA à relação de cidades disponíveis para que as seleções façam sua preparação, antes e durante o Mundial de 2014.
O Governador de Goiás Marconi Perillo já disse reiteradas vezes que espera incluir alguma cidade de Goiás neste bloco das cidades que estarão fazendo parte do circuito da Copa do Mundo.
Olhando a lista e vendo quais os atrativos que cada cidade pode oferecer aos selecionados estrangeiros, imprensa e torcedores começam a ver com pessimismo a participação de Goiânia na maior festa do futebol Mundial.
A Capital de todos os Goianos tem pouca ou nenhuma chance de participar, ao contrário de Caldas Novas que tem sua cotação no mercado turístico Brasileiro elevado.
É louvável o esforço que todos nós de Goiás estamos vendo o Governo fazer para trazer alguma seleção para cá, mas também é flagrante que a infraestrutura e atrativos da capital são de minuto.
Falar que não temos um Aeroporto já virou clichê e o transporte na cidade é horroroso.
“Itália, Alemanha, França, Inglaterra, Argentina e Espanha que são selecionados de primeira grandeza não devem vir para cá, por que são Seleções que arrastam multidões por onde passam e além do conforto de seus atletas, observam a comodidade de seus torcedores e a imprensa de seu País.”
Goiânia é Metrópole, Caldas Novas Não, mas guardadas as devidas proporções a infraestrutura de Caldas é melhor que a da Capital hoje. Por lá seria necessário construir só o Aeroporto, que cá para nós já passou da hora da região das Águas Quentes terem um Aeroporto de Padrão internacional.
Escrevi certa vez que Goiânia poderia voltar até a figurar entre as 12 sedes, mas como não estamos aqui para ludibriar ninguém, plantando falsas esperanças, tenho a obrigação de relatar o que foi apurado neste último mês.
A FIFA e a própria CBF se mostram preocupadas com as obras para o Mundial de 2014 que deveriam estar cumprindo um cronograma rígido, afim de que tudo esteja relativamente pronto para a Copa das Confederações que será realizada em Junho de 2013.
Natal e Manaus estão longe de cumprir as metas e ainda podem ser substituídas.
No Rio de Janeiro depois de supostas irregularidades as verbas foram parar na conta gotas e mesmo que ninguém do Governo do Rio de Janeiro admita, a conclusão das obras vai fugir do planejamento original.
Enquanto na Argentina se inaugura o primeiro estádio coberto da América Latina, visando a Copa América deste ano, no Brasil o moderno estádio do Corinthians que pode realizar a abertura do evento, continua no papel e é uma das maiores preocupações da FIFA.
Apesar da idade em 2014 (34 anos) Ronaldinho acredita na participação
Em Aeroportos ninguém falou em mexer até agora e lá se vão dois meses de 2011, restando tão apenas e somente quarenta meses para a realização da Copa no Brasil.
Trem Bala já falou, mas também só falou, ação que é bom não aconteceu ainda.
Os Governos que assumiram em Janeiro, talvez não esperassem essa dificuldade toda em inicio de mandato, mas até as coisas se ajustarem vai ser muito difícil para Goiânia se colocar em posição de pleitear substituir alguma capital que por ventura venha desistir.
As doze cidades que irão sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil e seus respectivos comitês, terão um seminário em Brasília na próxima terça-feira, dia 22, com o Governo Federal e a FIFA, através LOC (Comitê Organizador Local), que é presidido por Ricardo Teixeira.
As cidades terão que expor como anda as obras urbanas e dos estádios, segundo o radialista Wellington Campos da Rádio Itatiaia já são motivo de grande dor de cabeça para a FIFA.
O principal assunto dos últimos dias e que deve dar a tônica do seminário são o Maracanã no Rio de Janeiro, o estádio do Corinthians em São Paulo e até o Mané Garrincha em Brasília.
Após analisar relatórios a FIFA pode até anunciar ainda no seminário, que estas cidades já estariam de fora da Copa das Confederações em 2013.
Os valores iniciais de quase todas as obras já foram alterados para cima e tem sido mais um motivo de preocupação, não só para a entidade maior do futebol, mas para o Governo brasileiro também.
No Maracanã, por exemplo, o valor da obra está saltando de R$ 700 milhões para cerca de R$ 1 bilhão, devido problemas estruturais no teto do estádio, conforme foi noticiado pela imprensa.
Em Natal no Rio Grande do Norte, as obras do estádio Arena das Dunas ainda não foram iniciadas por problemas de licitação. Segundo o LOC lá não preocupa tanto.
As obras em Salvador, Minas Gerais, Recife, Cuiabá e Manaus andam bem adiantadas, ao contrário do que tem sido veiculado pelos jornais.
O Mineirão que será um dos estádios da Copa das Confederações em 2013, pleiteia também realizar a abertura do Mundial em 2014.
A Fonte Nova em Salvador é talvez a que esteja mais adiantada de todas
Em Recife, o estádio será novo e o bairro também. É o projeto mais ousado de todos os 12.
O presidente do LOC, Ricardo Teixeira, quer evitar o que aconteceu na África do Sul, onde as obras estiveram muito atrasadas e ficaram prontas somente as vésperas do Mundial. Aqui o aperto no cronograma é para que tudo esteja dentro dos conformes em dezembro de 2012, seis meses antes da competição teste (Copa das Confederações) e um ano e meio antes da Copa do Mundo de 2014.
As doze cidades estão recebendo nesse mês as visitas dos técnicos da FIFA especializados em centros de treinamentos que serão utilizados pelas 32 seleções durante o Mundial.
Serão escolhidos três por cidade sede.
Para o período de treinamentos antes da Copa do Mundo, serão escolhidas noventa cidades em todo Brasil para que integre o circuito da Copa. Cento e vinte estão cadastradas e trinta vão sobrar.
Em junho deste ano a FIFA anuncia a cidade que receberá o IBC (International Broadcast Center), o centro de imprensa da Copa. A disputa para receber o centro de imprensa é tão acirrada quanto à disputa pela abertura do Mundial
Outro assunto que não foge da pauta é a situação em que se encontram os aeroportos do País.
A Cada dia que passa mais preocupante fica.
Fracasso e Sucesso é como o Amor e o Ódio estão sempre juntos
É necessário ter discernimento para reconhecer um fracasso, muita coragem para assumi-lo e divulgá-lo, sem deixar de ter sabedoria para aprender com ele.
A oposição política em Goiás está sentindo falta disso neste momento.
O fracasso é algo inerente a nossa vida, nos seus mais variados aspectos. No debate fortuito dos políticos em campanha ou não e até na separação dos casais que acabam por destruir uma família.
Na falta de fé e espiritualidade comum nos dias de hoje e até no extremismo religioso que mexe e vira tenta se justificar pregando a guerra santa, na derrota do seu time, no infortúnio de um negócio tosco ou nas seqüelas de uma decisão errada.
Distinguir o fracasso do sucesso é uma questão de proporção e perspectiva. A recomendação da Young President Organization é que devemos aprender a identificar o que é apenas um contratempo, um breve revés ou uma tragédia completa. Grande parte daquilo que consideramos ruins na vida é simples contratempos. Reveses são mais complexos, tende a ser mais sérios, mas ainda assim podem ser retificados. Tragédias, essas sim, são díspares. Uma tragédia é algo irreversível de qualquer ponto de vista, ao se deparar com uma logo se nota a diferença.
A vida e a ficção são unânimes em assegurar que cada fracasso ensina os homens algo que necessitam aprender; que fazer e errar são experiências enquanto não fazer é fracasso; que devemos nos preocupar com as chances perdidas quando nem mesmo tentamos; que o fracasso fortifica os fortes e aniquila os fracos.
Costuma-se dizer que o fracasso é o primeiro passo no caminho do sucesso ou, citando Henry Ford, “o fracasso é a oportunidade de se começar de novo inteligentemente”.
Assim como amor e ódio são vizinhos de um mesmo quintal, o fracasso e o sucesso são igualmente separados por uma linha tênue. Mas o sucesso é vaidoso, tem muitos pais, motivo pelo qual costuma ostentar-se publicamente. Nasce em função do fracasso e não raro sobrevive à custa dele - do demérito de outrem.
Por outra via, deve-se lembrar sempre que para o sucesso de alguns acontecer outros terá que fracassar.
Já o fracasso é órfão e tal como o exercício do poder, solitário.
Disse La Fontaine: "Para salvar seu crédito, esconde sua ruína". E assim caminha o insucesso, por meio de subterfúgios. Poucos percebem que a liberdade de fracassar é vital se você quer ser bem sucedido. Os mais bem-sucedidos fracassaram repetidamente, e uma medida de sua força é o fato de o fracasso impulsioná-los a alguma nova tentativa de sucesso.
É claro que cada qual é responsável por seu próprio naufrágio. Mas quando o navio está a pique cabe ao capitão (o líder) e não ao marujo tomar as rédeas da situação. E, às vezes, a única alternativa possível é abandonar, e logo, o barco, declinando da possibilidade de salvar pertences para salvar a tripulação.
O triunfo, pois, decorre da persistência (acreditar e lutar), da constância (não confundir com teimosia), da obstinação (só os paranóicos sobrevivem). Decorre de não sucumbir à tentação de agradar a todos (gregos troianos e etruscos).
Decorre do exercício da resignação, mais do que da administração do tempo. Decorre de se fazer o que se adora (talvez seja preferível fracassar fazendo o que se ama a atingir o sucesso em algo que se odeia). Decorre de fabricar o que vende, e não vender o que se fabrica (qualquer idiota é capaz de pintar um quadro, mas só um gênio é capaz de vendê-lo).
Decorre da irreverência de se preparar para o fracasso, sendo surpreendido pelo sucesso. Decorre da humildade de aceitar os pequenos detalhes como mais relevantes do que os grandes planos. Decorre da sabedoria de se manter a cabeça erguida, a espinha ereta, e a boca fechada.
Disse Jean Cocteau: “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre diante do sucesso”.